Nasceu em 1869, no Sudão, um dos países mais pobres da África. O nome Bakhita, que significa afortunada, não é o nome que ela recebeu de seus pais, mas sim o que recebeu dos que a raptaram e escravizaram, quando ela ainda era criança. A violência, o trauma, a dor de ter sido raptada e feita escrava foram tão profundos em sua alma, que ela esqueceu seu próprio nome. Esta doce alma africana experimentou a humilhação e todo o tipo de sofrimento tanto físico quanto moral que acompanham a situação de escravidão.